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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Imagine Louis Tomlinson *Forever*

   
     #Pov (S/n)#

  Sai da festa com aquela sena nojenta, meu namorado na cama da dona da festa, amarrado e seminu.
  Bem vou me apresentar, sou (S/n), tenho 21 anos e sou (Ex) Namorada de Louis Tomlinson, ex porque o Louis resolveu que iria jogar 4 anos de namoro no lixo, tudo por uma briguinha que ele mesmo causou.
   Sai da casa da Simone (Dona da festa) pelos fundos e entrei na mata que ficava a alguns metros do lugar, não sei ao certo porque, mas comecei a caminhar em direção ao meio da enorme mata.
    Eu não enchergava direito, talvez fosse pela bebida e por estar de noite. Continuei andando, cai algumas vezes, ouvi passos rápidos, não eram humanos, na hora lembrei que na região costuma aparecer onças, oh droga! Onças!
    Corri o mais rápido que pude ao perceber que ela ou elas se aproximavam de mim, e de repente, em meio aquela correria toda, eu cai, ou pior, despenquei de um barranco, em direção a um rio, eu já havia estudado sobre esse lugar, são quase 100 metros de distancia entre o barranco e o rio.
    Eu sentia meu corpo batendo contra o chão, comecei a perder um pouco da consciência, só senti que parei.
    Em segundos não vi mais nada...


   #Pov Louis#

   A Louca da Simone bebeu demais e me algemou em sua cama, e para piorar a (S/n) viu tudo, e agora quase meia hora depois que a (S/n) saiu, eu consegui me soltar.
  Fui para o lado de fora da casa, perguntei a todos os convidados da festa, mas ninguém a havia visto por ali. Para esfriar a cabeça fui para os fundos da casa aonde eu sabia que não encontraria ninguém, mas ao chegar lá, algo me chamou atenção, um pedaço do vestido de (S/n) jogado no chão perto da mata, floresta ou sei lá o nome que se dá a um lugar cheio de enormes arvores com animais extremamente perigosos. Animais perigosos? A (S/n) pode estar ali... Ela está correndo perigo!
   Adentrei a mata, peguei a arma que eu carrego na cintura devido ao meu trabalho de policial, deixei a arma pronta para atirar.
   Depois de alguns minutos eu cheguei a beira de um barranco, olhei para baixo e vi algo que me deixou profundamente chocado, um corpo jogado lá embaixo,na beira do rio.
    Desci o barranco com muito cuidado, cheguei perto do corpo, o virei com o dobro de cuidado, vi que era a... (S/n)! Eu não consegui me conter, abracei o corpo e comecei a falar tudo o que eu estava sentindo do momento.
    -Não! Não! Não! Você não pode morrer assim, sem antes entender que eu não te trai e me perdoar, ainda temos um futuro juntos, criar nossos filhos, netos, e envelhecermos juntos... Não (S/n)! Não! -Terminei de falar e ouvi um murmurio de voz responder-me. Ela ainda estava viva, porém, lutando contra a morte.
     -Louis, eu acredito que você não tenha me traido, também queria uma vida com você, mas o destino não quis assim. Me sinto cada vez mais longe, e eu só queria dizer... Eu te amo! -Seu último suspiro havia sido uma declaração, a abracei mais forte.
     -Fica comigo (S/n)! -Foi a ultima coisa que consegui dizer antes de vê-la fechar os olhos.
     Minha vida foi embora com ela, nada mais era certo ou errado. Acabou.
   Peguei minha arma em mãos, apontei para a minha cabeça, abracei mais forte o corpo de (S/n), apertei o gatilho.
     Acabou ali, viverei feliz para sempre ao lado da minha (S/n) no céu...

        #Pov Narradora#  *5 anos depois*

     Um reboliço na cidade de Doncaster, um casal e sua filha acabaram de se mudar, vieram do Brasil.
     Enquanto os pais da menina arrumavam as coisas na nova casa, a pequena resolveu sair para brincar, e avistou, do outro lado da rua, um menino brincando sozinho, atravessou a rua com cuidado e foi até ele.
     -Oi menininho, qual o seu nome? -Perguntou a pequena curiosa.
     -Louis, e o seu menininha? -Perguntou ele na mesma animação da garota.
     -(S/n)... Hey Louis, quer brincar comigo? -(S/n) propôs entusiasmada.
     -Quero sim...
   E os dois brincaram a tarde toda, e iniciaram ali, um sentimento que duraria anos, e atravessaria encarnações.

                                                     *60 anos depois*

    Um casal de velhinhos sentados em suas cadeiras de balanço olhando seus netinhos brincarem com seus filhos já crescidos.
    -(S/n)? -O velho chamou sua senhora.
    -Diga Louis...
    -As vezes eu tenho a sensação de que te conheço de outras vidas.
    -Eu também já pensei nisso, eu não duvido, nosso amor é eterno, capaz de atravessar nossas vidas.
    -É porque nosso amor é para sempre... -Para sempre-

                         *Forever*

Fim? Não! Essa Historia jamais irá acabar... Para sempre ainda é muito tempo.
 
                             ____________The End_____________

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